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Introdução à metamorfose de alguém sem relógio habilitado para os trópicos

  • paulablower
  • 1 de mai. de 2016
  • 1 min de leitura

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Ontem nasceu um velho tempo. Aquele que é curto sem ter pausa. Porque é o eterno limite das coisas. Em metamorfose o que é visto é imaginário. Pelas expectativas mal traduzidas, mal compartilhadas. Apenas sentidas de formas indefinidas. Para aonde isto levará, é certo. Ao falso aprendizado sobre as relações humanas quase sempre traumáticas. A fobia é clara, as enfermidades psicológicas ficam estampadas no físico. E é só mais um trabalho sobre peles. Sobre o outro.

Pele-roupagem para o butô de Marcela Cavallini.

Apresentado no Palacete de Santa Teresa, Rio de Janeiro.


 
 
 

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